Sucessor do lendário Zonda, e dono de um desempenho tremendamente assustador, o Pagani Huayra ganhou uma série limitada e ainda mais poderosa, chamada de Benny Caiola. O nome do modelo faz referência (E também uma reverência) a Benny Caiola, um imigrante italiano que quando ainda estava vivo, levava uma valiosa coleção de superesportivos, sendo entre eles, Ferrari, Lamborghini e Pagani. O modelo é limitado em apenas 20 unidades, e todas elas já foram vendidas por aproximados R$10 milhões, um preço que será ainda maior para uma futura versão conversível da série.
Em sua aparência, o novo Huayra BC adota novos elementos aerodinâmicos, que são totalmente funcionais, como nos para-choques, nos para-lamas e nas laterais. No entanto, mais do que apetrechos visuais, de estéticas, o bólico passou por uma dieta e perdeu 132 kg, pesado agora 1.218 kg totais. As rodas de 20" polegadas do modelo são 9 kg mais leves, e seu sistema de escape de titânio deixou 7,1 kg pra trás. Os conjuntos de suspensão e transmissão perderam 50% e 40% do peso, respectivamente, em relação as configurações convencionais do Huayra. Apesar disso, o cupê ficou mais robusto graças a utilização de um tipo diferenciado de fibra de carbono.
Como se não bastasse a redução drástica de peso, a série especial BC é ainda mais potente. Ela possui um motor V12 6.0 biturbo, derivado do Mercedes-Benz AMG, que ganhou 61 cv e 10 mkgf, atingindo incríveis 800 cavalos de potência e vertiginosos 112 mkgf de torque. A Pagani não divulgou os dados de desempenho do Huayra BC, porém, o motor mais poderoso e a carroceria mais leve deverão levá-lo de 0-100 km/h em aproximadamente três segundos.
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